Abordagem integrada promete cuidar da pele de forma mais profunda, estratégica e duradoura
Durante muito tempo, o colágeno foi considerado o grande protagonista da estética facial. Cápsulas, cremes e procedimentos com foco na produção dessa proteína ganharam o mercado e a confiança de quem deseja uma pele firme e jovem. Mas a nova geração da estética vai além e aposta em um olhar mais inteligente, personalizado e preventivo.
Hoje, clínicas e profissionais atualizados falam em uma estética baseada em três pilares: diagnóstico preciso, prevenção do envelhecimento e regeneração tecidual. Não se trata apenas de estimular colágeno, mas de entender o que cada pele precisa, em que fase está e como responder de forma individualizada.
“A pele conta uma história que envolve genética, hábitos, emoções e até o estilo de vida. Só olhar para o colágeno é como tentar resolver um quebra-cabeça com uma única peça”, explica a biomédica esteta Dra. Luísa Andrade, referência em terapias regenerativas.
Essa nova abordagem envolve tecnologias de ponta como mapeamentos de pele, exames de bioimagem, análises hormonais e testes genéticos, aliados a protocolos que combinam ativos regeneradores, bioestimuladores, terapias hormonais e estratégias anti-inflamatórias.
O foco agora é tratar de dentro para fora, com resultados mais naturais, duradouros e seguros. E o melhor: com potencial de prevenir o envelhecimento precoce, evitar procedimentos invasivos no futuro e promover o real equilíbrio da pele.
Em vez de tratar a estética como uma simples busca por beleza, a tendência é vê-la como uma extensão da saúde e do autocuidado. E para isso, a ciência da pele está cada vez mais aliada à medicina integrativa, à nutrição funcional e à dermatologia regenerativa.


