Uma nova abordagem no uso da toxina botulínica está chamando a atenção de especialistas em estética e pacientes em busca de rejuvenescimento facial com aspecto mais natural: o Ultrabotox. A técnica, que vem ganhando popularidade em clínicas do Brasil e do exterior, é apontada como uma verdadeira revolução nos protocolos tradicionais de aplicação.
Ao contrário da aplicação clássica, que utiliza doses maiores e atinge músculos de forma mais intensa, o Ultrabotox adota microdoses diluídas da toxina, distribuídas de maneira mais superficial e estratégica. O resultado? Uma pele visivelmente mais firme, com poros reduzidos e linhas suavizadas sem comprometer a expressão facial.
Segundo a dermatologista Dra. Laura Rodrigues, a principal diferença está na sutileza. “Com o Ultrabotox, conseguimos preservar os movimentos naturais do rosto, evitando aquele aspecto paralisado. É ideal para quem quer rejuvenescer sem que as pessoas percebam que houve intervenção”, explica.
A técnica também tem sido usada para tratar flacidez, oleosidade excessiva e até mesmo acne em casos específicos. Outro diferencial está na durabilidade: embora os efeitos comecem de forma mais sutil, tendem a durar mais quando associados a protocolos personalizados e manutenção adequada.
No entanto, como qualquer procedimento estético, o Ultrabotox deve ser realizado por profissionais qualificados e com conhecimento anatômico aprofundado. O uso indiscriminado ou a aplicação sem critério podem comprometer os resultados e até gerar efeitos adversos.
Com a promessa de resultados mais leves e elegantes, o Ultrabotox representa uma mudança na forma como enxergamos o envelhecimento não mais como algo a ser congelado, mas suavemente acolhido.


