O ácido hialurônico segue consolidado como uma das substâncias mais versáteis e seguras da dermatologia estética. Em 2025, além das tradicionais aplicações em preenchimentos faciais, novos protocolos estão utilizando a substância para fins de hidratação profunda e bioestimulação, garantindo resultados cada vez mais naturais e duradouros.
Segundo dermatologistas, o ácido hialurônico tem como principal característica a capacidade de reter água, o que devolve viço e elasticidade à pele. Aplicado em regiões estratégicas, ele ajuda a suavizar rugas e linhas de expressão, restaurar o volume perdido pelo processo de envelhecimento e até remodelar áreas como lábios e mandíbula.
No entanto, especialistas alertam que o segredo está no equilíbrio. O excesso pode comprometer a harmonia facial, gerando resultados artificiais. “Hoje o paciente busca naturalidade. Nosso papel é entender a anatomia de cada rosto e propor soluções personalizadas, evitando exageros”, explica a dermatologista Dra. Mariana Ferreira.
A tendência é que os protocolos combinados se tornem cada vez mais comuns, associando o ácido hialurônico a bioestimuladores de colágeno, lasers e tecnologias de ultrassom microfocado. Essa abordagem integrada vem sendo chamada de “harmonização saudável”, já que vai além da estética e contribui para a saúde da pele.
