Determinada desde cedo a seguir os caminhos da odontologia, influenciada pelo pai dentista e pela mãe que sempre a incentivou, a Dra. Aline Campagnoli cresceu dentro do consultório, transformando esse ambiente em parte da sua própria história. O que começou como herança familiar, tornou-se uma paixão genuína e, com o tempo, uma carreira construída com dedicação e propósito.
Após experiências na odontopediatria, que lhe trouxeram sensibilidade e olhar humano, Aline encontrou na harmonização facial o espaço perfeito para unir ciência, arte e emoção. Hoje, com apenas 25 anos, ela já soma conquistas que ultrapassam fronteiras: uma clínica consolidada em Mogi Guaçu, pacientes vindos até do exterior e especialização em uma das instituições mais renomadas do país, a São Leopoldo Mandic.
Mais do que transformar rostos, a Dra. Aline transforma histórias, resgatando autoestima e confiança em cada atendimento. Nesta entrevista, ela compartilha sua trajetória, seus valores e os sonhos que a impulsionam a ser referência na área.
Você cresceu em um ambiente muito ligado à odontologia por influência dos seus pais. Em que momento percebeu que queria trilhar o seu próprio caminho dentro da área, e não apenas seguir os passos deles?
Eu literalmente nasci dentro do consultório. Minha mãe era secretária do meu pai e me levava junto com ela quando eu ainda era bebê, então desde cedo vivi esse ambiente. Meu pai sempre foi uma grande referência, mas minha mãe foi a maior incentivadora para que eu seguisse a odontologia como profissão. Cresci respirando esse universo todos os dias e, claro, me apaixonei pela área. Mas chegou um momento em que senti a necessidade de escrever a minha própria história. A odontologia sempre foi um amor, mas quando conheci a harmonização facial percebi que ali eu podia unir ciência, arte e emoção em um só lugar. Foi então que decidi trilhar meu caminho, honrando o legado deles, mas construindo o meu, do meu jeito.
No início da sua carreira, você trabalhou com odontopediatria. O que essa experiência com crianças te ensinou e como esses aprendizados influenciam até hoje na forma como você atende seus pacientes em harmonização facial?
A odontopediatria me ensinou muito sobre paciência, sensibilidade e, principalmente, escuta. Atender crianças exige empatia, delicadeza e a capacidade de enxergar além da técnica. Hoje, levo esses aprendizados para a harmonização facial. Cada paciente traz suas inseguranças, expectativas e uma história de vida. Tratar cada um com um olhar humano, acolhedor e individualizado é algo que nasceu naquela época, quando eu cuidava dos pequenos.

Você costuma dizer que “a harmonização te escolheu”. O que mais te encantou nesse universo a ponto de transformar sua carreira completamente?
O que mais me encantou foi a possibilidade de transformar autoestima. A harmonização não é apenas estética, é devolver confiança e ver no olhar do paciente o brilho de se reconhecer novamente no espelho. Esse impacto emocional foi o que me conquistou e mudou totalmente minha visão de carreira. Eu me encontrei de verdade e hoje faço por amor.
Hoje você está em especialização na São Leopoldo Mandic, uma das faculdades mais renomadas do Brasil. Como essa vivência acadêmica tem contribuído para elevar ainda mais o padrão do seu trabalho?
Estar na São Leopoldo Mandic é uma realização enorme. Essa vivência acadêmica me oferece uma base científica ainda mais sólida, acesso às técnicas mais modernas e, principalmente, contato com professores e colegas que são referência na área. Isso eleva o padrão do meu trabalho, me dá segurança e me permite oferecer sempre o melhor aos meus pacientes.

Seu pai, que inicialmente tinha resistência à harmonização, hoje é um dos seus pacientes mais fiéis. Como foi viver essa mudança de perspectiva dentro da sua própria família?
Foi emocionante. No começo, meu pai não entendia muito bem a harmonização e a considerava algo superficial, talvez por ser de uma geração diferente. Com o tempo, ele viu o amor e dedicação que eu colocava em cada procedimento. Hoje, tê-lo como paciente e vê-lo confiar em mim de olhos fechados é uma das maiores provas de reconhecimento que eu poderia receber. Isso fortaleceu ainda mais nossa relação e me enche de orgulho.
Você sempre destaca a importância de usar os melhores produtos do mercado e dominar profundamente a anatomia e as técnicas. Na sua visão, qual é o maior diferencial entre um injetor e um especialista em harmonização facial?
O diferencial está no conhecimento e no cuidado. Um injetor apenas aplica produto. Já um especialista em harmonização facial estuda profundamente anatomia, domina técnicas avançadas, entende a individualidade de cada rosto e, acima de tudo, respeita a naturalidade. O resultado não está só em “fazer”, mas em “como fazer”. E isso só se conquista com estudo, dedicação e comprometimento com a excelência.

Aos 25 anos, você já tem uma clínica consolidada em Mogi Guaçu e pacientes até mesmo de fora do Brasil interessados no seu trabalho. O que mais te motiva a continuar crescendo e expandindo sua atuação?
O que mais me motiva é o sorriso dos pacientes quando se olham no espelho. Esse brilho nos olhos não tem preço. Cada pessoa que viaja para me encontrar é a prova de que meu trabalho está impactando vidas. Isso me dá força para continuar crescendo, estudando e expandindo, porque sei que ainda tenho muito para oferecer. Quero levar esse amor pela harmonização cada vez mais longe.
Olhando para o futuro, qual é o seu maior sonho dentro da harmonização facial e como você planeja alcançar esse próximo nível na sua carreira?
Meu maior sonho é ser uma referência nacional e internacional em harmonização facial, não apenas pela técnica, mas pelo impacto humano que gero em cada paciente. Quero expandir minha clínica, compartilhar meu conhecimento com mais pessoas e, no futuro, formar profissionais que tenham essa mesma visão. Para isso, sigo investindo em especializações, atualização constante e, acima de tudo, em entregar o meu melhor em cada atendimento.

Encerrar esta conversa com a Dra. Aline é entender que a harmonização facial vai muito além da estética: trata-se de devolver confiança, resgatar histórias e revelar versões mais autênticas de cada paciente. Com uma trajetória que une herança familiar, dedicação acadêmica e paixão pela profissão, ela prova que sucesso é resultado de propósito e amor pelo que se faz.
Aos 25 anos, Aline já trilhou conquistas notáveis, mas deixa claro que seu caminho está apenas começando. Seu sonho de se tornar referência nacional e internacional carrega não apenas técnica e excelência, mas também humanidade e sensibilidade. É esse equilíbrio entre ciência e emoção que faz da sua jornada um exemplo inspirador para a nova geração de profissionais e para todos que acreditam no poder transformador do cuidado com o outro.


