Nos últimos anos, a harmonização facial ganhou grande destaque no Brasil, mas uma abordagem em especial vem chamando a atenção tanto de profissionais quanto de pacientes: o Full Face. Diferente de procedimentos pontuais, essa técnica busca avaliar o rosto de forma global, considerando proporções, simetria e individualidade para alcançar resultados mais harmônicos e naturais.
Segundo a cirurgiã-dentista e especialista em estética orofacial Dra. Camila Dias, o Full Face não se trata apenas de preencher áreas específicas, mas de compreender como cada região do rosto se relaciona. “O objetivo não é transformar, mas sim equilibrar. Analisamos a estrutura óssea, a musculatura e até hábitos de vida do paciente para criar um plano de tratamento personalizado”, explica.
A técnica pode envolver diferentes procedimentos combinados, como preenchimento com ácido hialurônico, toxina botulínica, bioestimuladores de colágeno e até tecnologias associadas, como lasers e ultrassom microfocado. A integração desses recursos permite rejuvenescer, melhorar o contorno facial e suavizar marcas do tempo, sem que o resultado pareça artificial.
De acordo com especialistas, a grande vantagem do Full Face está na naturalidade. Em vez de focar apenas em lábios ou olheiras, por exemplo, a análise global evita excessos e proporciona uma harmonização que respeita a identidade do paciente. “Cada rosto é único, e o Full Face valoriza isso. Quando feito corretamente, devolve autoestima e confiança de forma muito mais elegante”, acrescenta
