O colágeno é uma das proteínas mais importantes do corpo humano, responsável pela firmeza, elasticidade e sustentação da pele. Com o avanço da idade, sua produção natural cai drasticamente, o que resulta em flacidez, rugas e perda de contorno facial. Nesse cenário, os bioestimuladores de colágeno têm se destacado como uma das maiores novidades da estética nos últimos anos.
Diferentemente dos preenchedores, que oferecem volume imediato, os bioestimuladores atuam em um processo contínuo, estimulando as próprias células do corpo a produzirem colágeno ao longo de meses. O resultado é gradual e progressivo, mas extremamente duradouro, podendo chegar a dois anos. Além disso, a técnica não muda os traços faciais, mantendo a identidade natural do paciente.
Para a dermatologista Dra. Patrícia Navarro, essa é uma das razões da popularidade crescente: “Vivemos um momento em que o natural é valorizado. Os pacientes não querem mudar quem são, mas sim recuperar a vitalidade da pele. Os bioestimuladores oferecem essa possibilidade, rejuvenescendo de dentro para fora”, explica.
O procedimento, indicado para homens e mulheres a partir dos 30 anos, pode ser aplicado não apenas no rosto, mas também em áreas como pescoço, colo e mãos, onde os sinais de envelhecimento costumam aparecer mais cedo. É uma alternativa versátil que representa um novo paradigma na estética: tratar a causa da flacidez, e não apenas seus efeitos.
