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Dr. Victor Di Lena Une Ciência e Precisão Na Harmonização Facial

Referência em harmonização facial e rinomodelação, o Dr. Victor Di Lena construiu sua carreira sobre uma base científica sólida e um olhar minucioso para os detalhes. Formado pela USP e cofundador da Vielle Clinic, une ciência, tecnologia e sensibilidade em cada procedimento.

Nesta entrevista exclusiva ao Portal Pulsar Brasil, ele fala sobre a importância da medicina estética para a saúde e autoestima, comenta os avanços que transformaram a área e projeta o futuro da beleza com naturalidade e segurança.

Você é reconhecido por unir ciência, tecnologia e precisão na harmonização facial. Como enxerga o papel da medicina estética no equilíbrio entre beleza e saúde?

Acredito que a medicina estética vai muito além da vaidade. Ela tem um papel fundamental no resgate da autoestima e no bem-estar dos pacientes. Quando devolvemos harmonia às proporções faciais, não tratamos apenas da beleza exterior, mas também impactamos diretamente na saúde emocional. Meu objetivo sempre é equilibrar ciência e arte, garantindo resultados que expressem a melhor versão de cada pessoa, de forma saudável e segura.

A rinomodelação tornou-se um dos procedimentos mais procurados. O que explica esse crescimento e quais os principais diferenciais dessa técnica em relação à cirurgia tradicional?

A rinomodelação se popularizou porque oferece transformação imediata, sem cortes e sem o tempo de recuperação da cirurgia. É um procedimento menos invasivo, com resultados naturais e reversíveis. Diferente da rinoplastia tradicional, ela permite ajustes sutis de ponta, dorso e projeção, respeitando os traços individuais e preservando a identidade do paciente. Essa previsibilidade e segurança explicam o crescimento exponencial da técnica.

O avanço tecnológico tem transformado a harmonização facial. Quais inovações mais impactaram sua prática clínica nos últimos anos?

Nos últimos anos, vimos um salto significativo com o desenvolvimento de preenchedores de alta performance, bioestimuladores de colágeno e tecnologias complementares como lasers e ultrassons microfocados. Além disso, a evolução em técnicas de imagem e anatomia aplicada nos permite atuar com ainda mais precisão. A tecnologia potencializa a ciência, trazendo resultados mais seguros e personalizados.

Muitas pessoas ainda têm receio de procedimentos estéticos por medo de resultados artificiais. Como trabalha para garantir naturalidade e segurança nos atendimentos?

Minha filosofia é que o melhor procedimento estético é aquele que não denuncia que foi feito. Trabalho com doses estratégicas, respeitando limites anatômicos e funcionais. A naturalidade está em compreender que cada rosto tem sua identidade, e o papel do profissional não é padronizar, mas sim revelar a essência do paciente. Além disso, sigo protocolos rigorosos de segurança, sempre priorizando a saúde em primeiro lugar.

A cofundação da Vielle Clinic representa um marco na sua carreira. Qual é a proposta da clínica e como ela se diferencia no mercado de estética?

A Vielle Clinic nasceu com a proposta de unir sofisticação, acolhimento e excelência científica. Nosso grande diferencial é o atendimento individualizado, em que cada paciente é tratado como único, desde a hora que chega até a hora de ir embora. Criamos um ambiente que traduz elegância e bem-estar, proporcionando uma experiência de cuidado completa e alto padrão na clínica.

Formado pela USP, você carrega uma base acadêmica sólida. De que forma essa formação contribui para o olhar científico e detalhista nos procedimentos?

A formação na USP me deu uma base acadêmica extremamente sólida e crítica. Esse olhar científico é o que me permite aplicar técnicas de forma precisa e segura, analisando cada detalhe anatômico. Carrego comigo toda bagagem anatômica que aprendi na faculdade, considerada uma das melhores do mundo, aliados à prática clínica e à constante atualização internacional, o que me permite oferecer sempre o que há de mais moderno com responsabilidade.

O conceito de beleza está em constante transformação. Como adapta suas técnicas para atender diferentes padrões estéticos sem perder a essência individual de cada paciente?

O conceito de beleza é influenciado pela cultura, pela época e até pelo contexto social em que vivemos. O que é considerado belo em uma sociedade pode ser completamente diferente em outra, e até mesmo as redes sociais têm moldado novos olhares sobre estética. O grande desafio é adaptar técnicas respeitando essas transformações sem perder a autenticidade. Acredito na valorização da individualidade: não existe um padrão universal de beleza, mas sim a melhor expressão de cada paciente. O resultado deve refletir a identidade e a essência cultural de cada pessoa, e não um estereótipo imposto.

Para finalizar, quais tendências acredita que irão nortear o futuro da harmonização facial e da rinomodelação nos próximos anos?

Vejo um futuro cada vez mais voltado para a naturalidade e para o conceito de quiet beauty, em que menos é mais e a sutileza se torna protagonista. As técnicas caminham para abordagens menos invasivas, com resultados progressivos e harmônicos. O uso de bioestimuladores, terapias regenerativas e a integração de tecnologias avançadas ganharão ainda mais força. Acredito que a estética do futuro será guiada pela valorização da identidade de cada paciente, com resultados discretos, sofisticados e atemporais.

A trajetória do Dr. Victor Di Lena é marcada pela precisão técnica e pela sensibilidade clínica. Seu trabalho mostra que a medicina estética vai além da aparência e se consolida como ferramenta de cuidado, autoestima e valorização da identidade.

E a mensagem que ele deixa no final é clara: “O futuro da estética está na naturalidade, na sutileza e no respeito à individualidade de cada paciente”, conclui.

Foto: Kethilyn Oliveira

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