O que muitos ainda enxergam apenas como uma questão estética, a ciência já comprova como necessidade vital. Praticar atividade física regularmente melhora o funcionamento do cérebro, reduz o risco de doenças neurológicas e aumenta a longevidade. Pesquisas recentes da Universidade de Columbia mostram que o exercício estimula a produção de BDNF uma proteína que protege os neurônios e favorece a memória.
“O movimento tem impacto direto na oxigenação cerebral e no equilíbrio hormonal. Pessoas fisicamente ativas têm menor risco de desenvolver Alzheimer, depressão e ansiedade”, explica o neurologista Dr. Rodrigo Freitas. Além disso, exercícios aeróbicos, como caminhada, natação ou bicicleta, estimulam neurotransmissores como dopamina e serotonina, melhorando o humor e a clareza mental.
A recomendação da OMS é de pelo menos 150 minutos semanais de atividade moderada. Para quem tem dificuldade de manter uma rotina, a dica é simples: comece pequeno, mas comece. O cérebro agradece e o corpo responde.


