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Amamentação Fortalece Imunidade e Pode Reduzir Risco de Câncer de Mama Agressivo

Amamentar vai muito além de nutrir o bebê: estudos recentes mostram que a prática também traz benefícios significativos para a saúde da mãe. Pesquisadores apontam que mulheres que amamentam têm maior proteção imunológica e podem apresentar menor risco de desenvolver tipos mais agressivos de câncer de mama.

Durante a amamentação, o organismo materno produz uma série de células e anticorpos que fortalecem o sistema imunológico, protegendo tanto a mãe quanto o bebê. Essa resposta biológica, segundo especialistas, ajuda a reduzir inflamações e promove a detecção precoce de células anormais, contribuindo para a prevenção de tumores mais agressivos.

Segundo a oncologista Dra. Fernanda Souza, “a amamentação não é apenas essencial para o desenvolvimento da criança, mas também exerce um efeito protetor sobre a saúde da mãe, especialmente em relação ao câncer de mama de maior risco e agressividade”. Ela explica que quanto mais tempo a mulher amamenta, mais prolongados são os efeitos benéficos no organismo.

Estudos internacionais reforçam que mulheres que amamentam por períodos mais longos apresentam uma redução considerável no risco de câncer de mama triplo-negativo, uma das formas mais agressivas da doença. Além disso, a amamentação regular contribui para a regulação hormonal, fortalecendo a proteção natural do corpo contra alterações celulares que podem evoluir para câncer.

A recomendação de órgãos de saúde, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), é que a amamentação seja exclusiva nos primeiros seis meses de vida do bebê e possa ser mantida de forma complementar até os dois anos ou mais, sempre que possível. Mais do que um gesto de carinho, amamentar se confirma como uma estratégia importante para a saúde da mãe e da criança.

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