O relatório Lancet Countdown 2025 trouxe dados alarmantes: a crise climática está diretamente ligada ao aumento de doenças respiratórias, cardiovasculares e até dermatológicas. O calor extremo, a poluição e a baixa umidade do ar estão afetando a qualidade de vida e a saúde da pele em diversas regiões do planeta.
A dermatologista Dra. Ana Paula Guedes explica que “a exposição contínua a poluentes e radiação solar intensa acelera o envelhecimento cutâneo, favorece manchas, irritações e até o surgimento de doenças inflamatórias crônicas”. Em cidades como São Paulo, os consultórios registram aumento de até 30% nas queixas de sensibilidade e ressecamento da pele nos meses mais quentes.
Os especialistas reforçam a importância do uso diário de protetor solar, hidratação constante e alimentação rica em antioxidantes. O tema também abre espaço para novas tecnologias cosméticas sustentáveis e voltadas à proteção urbana tendência que deve dominar o setor de estética nos próximos anos.
