A neurociência deu um salto significativo em 2025 com o desenvolvimento de terapias de estimulação cerebral profunda para o tratamento de depressão resistente. Essa técnica, antes restrita a estudos experimentais, vem sendo aplicada com sucesso em centros de pesquisa na Europa e nos Estados Unidos.
O neurologista Dr. Eduardo Carlos, pesquisador em neurotecnologia, explica que “a estimulação elétrica de regiões específicas do cérebro modula os circuitos neurais responsáveis pelo humor e comportamento, trazendo melhora significativa em pacientes que não responderam aos antidepressivos convencionais”.
No Brasil, o Hospital das Clínicas de São Paulo iniciou um protocolo experimental com pacientes voluntários, e os primeiros resultados indicam melhora de até 70% nos sintomas depressivos. O avanço abre caminho para um novo capítulo da psiquiatria moderna, onde tecnologia e empatia caminham juntas no combate às doenças mentais.


