Uma pesquisa internacional divulgada este mês revelou que o estresse contínuo pode acelerar o envelhecimento da pele em até cinco anos, afetando luminosidade, firmeza e propensão a inflamações. O estudo, que analisou 2.800 voluntários de 18 a 35 anos, mostrou que altos níveis de cortisol reduzem a produção de colágeno e aumentam a oxidação celular.
A psicóloga clínica Dra. Renata Silveira explica o impacto emocional:
“O estresse está deixando de ser pontual. Virou parte da rotina dos jovens adultos, afetando sono, humor e até a função imunológica. A pele é um dos primeiros reflexos desse desequilíbrio.”
Já a dermatologista Dra. Carla Lemos complementa:
“Temos visto pacientes com textura irregular, acne tardia e perda precoce de viço. Em muitos casos, apenas skincare não resolve. Precisamos trabalhar emoção e inflamação juntas.”
Especialistas defendem abordagens integradas que unam saúde mental, ajuste do sono, suplementação antioxidante e protocolos dermatológicos suaves.


