Após aprovação regulatória no Reino Unido, pesquisadores anunciaram a chegada ao mercado do chamado “tomate roxo”, fruto de engenharia genética que aumenta drasticamente a concentração de antocianinas antioxidantes potentes também encontrados em frutas vermelhas.
A geneticista Dra. Helena Duarte, especialista em biotecnologia agrícola, explica que as antocianinas estão associadas à redução do estresse oxidativo e à prevenção de doenças degenerativas. “Esse tomate pode ter impacto significativo em dietas preventivas, especialmente para quem tem predisposição a doenças cardiovasculares”, afirma.
Os cientistas responsáveis destacam que o objetivo não é substituir alimentos tradicionais, mas ampliar opções nutricionais. O produto ainda enfrenta debates sobre rotulagem e acesso, mas já desperta o interesse de especialistas em nutrição e saúde pública.
