Em 2025, o setor de estética redefine o conceito de beleza com um movimento que prioriza naturalidade, harmonia e individualidade, batizado de “quiet beauty” ou beleza silenciosa. Esse modelo afasta a busca por resultados evidentes, volumosos ou exagerados, e orienta-se por tratamentos sutis que realçam traços únicos.
Segundo a dermatologista Paloma Borregón, “cada vez mais pacientes procuram disolver preenchimentos ou reduzir volumes ao invés de adicionar o objetivo é recuperar a essência do rosto”.
Nesse contexto, procedimentos como preenchimentos leves, bioestimuladores de colágeno, microagulhamento e laser fracionado ganham popularidade por oferecerem resultados eficientes, com menor tempo de recuperação e com risco reduzido.
Para clínicas e profissionais, o desafio está em adaptar protocolos que respeitem as características de cada paciente tipo de pele, rosto, expectativas e comunicar claramente que o objetivo é o “melhor de você” e não “parecer outra pessoa”.
O que muda na prática: menos exageros nos lábios, malar apagado, ou mandíbula superdefinida e mais critérios como equilíbrio de luz e sombra, volume moderado, e estética funcional com conforto emocional.


