O Brasil consolida, mais uma vez, sua posição de destaque no cenário mundial da estética. De acordo com dados recentes do setor, o país já ocupa o terceiro lugar no ranking global do mercado de estética, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da China.
A crescente demanda por procedimentos estéticos tanto invasivos quanto não invasivos impulsionou o avanço do setor, movimentando bilhões de reais anualmente. Entre os tratamentos mais procurados estão os bioestimuladores de colágeno, toxina botulínica, preenchedores faciais, lipo de papada e harmonização facial.
Especialistas apontam que o fenômeno vai além da vaidade: está relacionado ao aumento do bem-estar, da autoestima e até da saúde mental. “A estética deixou de ser apenas sobre beleza. Hoje falamos de autocuidado, empoderamento e prevenção ao envelhecimento precoce”, explica a biomédica estética Carolina Freitas.
O país também se destaca na formação de profissionais. Clínicas, cursos de especialização e congressos voltados à estética têm crescido de forma expressiva, reforçando o Brasil como referência não só em consumo, mas também em capacitação técnica e inovação.
Com uma população cada vez mais preocupada com a aparência e o envelhecimento saudável, a tendência é que o mercado continue em expansão nos próximos anos abrindo novas oportunidades para profissionais da área e consolidando o Brasil como uma potência da beleza e do cuidado com o corpo.
