Embora os procedimentos estéticos recebam mais atenção, as cirurgias plásticas reparadoras têm crescido de forma significativa no Brasil. Intervenções para reconstrução de mamas após o câncer, correção de deformidades congênitas e reparo de sequelas de acidentes estão cada vez mais acessíveis no sistema de saúde e na rede privada.
Segundo dados da SBCP, a reconstrução mamária após mastectomia é uma das mais realizadas, principalmente pelo impacto positivo na autoestima e no bem-estar psicológico da paciente. Além disso, cirurgias reparadoras em crianças como correção de lábio leporino seguem sendo prioridade no setor.
Para o cirurgião plástico Dr. Frederico Souza, que atua em reconstruções complexas, “a cirurgia reparadora vai muito além da estética. Ela devolve qualidade de vida, reintegra o paciente socialmente e ajuda no processo de superação de doenças e traumas”.
Avanços em técnicas de microcirurgia, uso de enxertos de pele e novos biomateriais têm ampliado as possibilidades de tratamento, reduzindo cicatrizes e proporcionando resultados cada vez mais funcionais.


