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Da Estética à Estratégia: o Marketing que os CEOs Querem

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O marketing deixou de ser apenas a “vitrine bonita” das empresas para se tornar um dos pilares mais estratégicos das organizações. Em um mercado cada vez mais competitivo e orientado por dados, os CEOs estão buscando muito mais do que campanhas criativas: eles querem resultados concretos, medidos em faturamento, participação de mercado e fortalecimento da marca.

Segundo o CMO Survey 2024, da Deloitte, 74% dos executivos acreditam que o marketing estratégico será um dos principais motores de crescimento nos próximos cinco anos. Essa mudança de percepção vem transformando o papel do setor dentro das empresas.

“Os CEOs estão cansados de ações isoladas que não dialogam com o negócio. O marketing que eles querem é o que entrega valor real e sustentado”, afirma André Martins, consultor de branding e estratégia corporativa.

De campanhas bonitas a planos de crescimento

Por décadas, o marketing foi visto como uma área criativa, responsável por publicidade, eventos e identidade visual. Hoje, ele é esperado para atuar lado a lado com a diretoria, ajudando a definir caminhos para expansão e posicionamento no mercado.

Entre as demandas mais comuns dos CEOs estão:

  • Integração com objetivos de negócio – cada ação precisa estar alinhada ao planejamento estratégico.

  • Decisões orientadas por dados – uso de métricas e KPIs para guiar investimentos.

  • Impacto direto na receita – campanhas com retorno mensurável.

  • Agilidade e adaptação – capacidade de reagir rapidamente às mudanças do mercado.

O novo perfil do marketing moderno

Para atender a essa expectativa, o CMO (Chief Marketing Officer) passou a ser um parceiro estratégico do CEO, atuando de forma integrada com vendas, produto e atendimento. Além da criatividade, é preciso dominar análise de dados, comportamento do consumidor e tendências globais.

Um exemplo é o uso de marketing de performance e inbound marketing, que unem segmentação, tecnologia e conteúdo direcionado para gerar conversões qualificadas.

“Não se trata de abandonar a estética, mas de colocá-la a serviço de uma estratégia clara e mensurável”, explica Mariana Souza, especialista em marketing digital e inteligência de mercado.

Desafios para essa transição

Apesar dos benefícios, a mudança para um marketing mais estratégico enfrenta obstáculos, como resistência cultural em empresas mais tradicionais, falta de qualificação da equipe para leitura de dados e pressão por resultados imediatos.

Ainda assim, especialistas apontam que investir em estratégias bem planejadas é o caminho para construir marcas mais sólidas e competitivas.

O marketing que os CEOs querem não se resume a chamar atenção, mas a direcionar o crescimento. Ele precisa combinar estética, dados, estratégia e agilidade para transformar campanhas em resultados — e posicionar empresas à frente da concorrência.

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