Um levantamento recente da Sociedade Brasileira de Dermatologia mostrou aumento de 22% nos diagnósticos de dermatite de contato relacionados ao uso de perfumes, principalmente entre mulheres jovens. O problema está associado à alta concentração de essências sintéticas e ao hábito de aplicar fragrâncias diretamente na pele.
A dermatologista Dra. Helena Zambon alerta que a reação alérgica pode evoluir para manchas e queimaduras quando o perfume entra em contato com exposição solar. “O ideal é aplicar nas roupas ou em áreas que não ficarão expostas à luz direta”, recomenda.
Especialistas defendem que consumidores fiquem atentos a sinais como vermelhidão, coceira ou ardência após o uso de fragrâncias, procurando orientação médica ao primeiro sintoma.


