Muito além dos padrões e da estética tradicional, a Dra. Claudiana Melo construiu uma abordagem que une técnica, simbolismo e emoção. Referência nacional em rinomodelação e preenchimento labial, ela transformou a harmonização facial em uma verdadeira ponte de reconexão um espaço onde o cuidado vai além do espelho e alcança a alma.
Com escuta sensível e detalhes que marcam como a entrega de uma rosa, uma carta e um certificado ao final de cada atendimento Claudiana faz de cada transformação um ritual de renascimento. Sua missão? Cuidar de mulheres que não querem apenas “ficar bonitas”, mas se reencontrar, florescer, recomeçar.
Nesta entrevista, ela compartilha sua trajetória, propósito e a visão de um trabalho que emociona e inspira porque, para ela, beleza de verdade é aquela que também cura.
Dra. Claudiana, em um mercado muitas vezes guiado por padrões e superficialidade, como foi o processo de desenvolver uma abordagem tão única e simbólica na harmonização facial?
Foi ouvindo.
Enquanto o mundo gritava por rostos perfeitos, eu comecei a escutar histórias.
Histórias de mulheres que não queriam apenas “ficar bonitas” queriam se reencontrar. Queriam voltar a se olhar com carinho, com verdade. E ali eu entendi: a harmonização facial podia ser muito mais do que estética. Ela podia ser um ponto de virada.
Minha abordagem nasceu dessa escuta. De enxergar cada rosto como um capítulo importante da vida de alguém. E de entender que, por trás de cada queixa estética, existe uma emoção, uma dor, um desejo de recomeçar.
Foi assim que construí um método que une técnica, propósito e simbolismo. Porque transformar rostos é bonito. Mas transformar olhares… isso sim é inesquecível.
Em que momento da sua trajetória a Dra. percebeu que a estética poderia ser um caminho para renascimentos internos?
Quando percebi que algumas pacientes saíam da clínica com lágrimas nos olhos não por dor, mas por alívio.
Aquele tipo de lágrima que vem quando a gente se reconhece depois de muito tempo.
Foi ali que eu entendi que o procedimento não termina quando o rosto está mais bonito. Ele termina quando a mulher consegue se ver de novo com respeito, com admiração e com amor.
A estética, pra mim, virou uma ponte. Uma ponte entre o que a mulher sente por dentro e o que ela mostra pro mundo.
A entrega da rosa, da carta e do certificado ao final do atendimento carrega significados profundos. Como surgiu essa ideia e o que esses elementos representam na jornada das pacientes?
Foi algo que nasceu do meu coração, como um ritual de renascimento.
Eu queria marcar aquele momento de transformação com mais do que um espelho com símbolos.
A rosa representa a delicadeza e a força que existem em cada mulher. A carta é um lembrete escrito de tudo que ela é, mesmo quando se esquece. E o certificado sela esse novo capítulo com honra, com orgulho.
Esses gestos não são acessórios do atendimento. Eles são a alma. Porque a beleza que emociona é aquela que vem com verdade, com significado e com acolhimento.
Qual é o papel da escuta e da sensibilidade em seus atendimentos? Como esses aspectos contribuem para um resultado que vai além da técnica?
Tudo começa na escuta.
Eu não preencho um rosto eu preencho histórias.
E para isso, preciso ouvir com o coração. Entender o que a paciente busca de verdade: é mais que um lábio, um nariz, um contorno. Às vezes é aceitação, pertencimento, coragem pra recomeçar.
A sensibilidade me guia em cada escolha. Porque cada milímetro que eu toco tem uma intenção. E cada intenção precisa estar alinhada com a alma daquela mulher. É assim que os resultados se tornam únicos, verdadeiros e emocionantes.
A Dra. é hoje uma referência nacional em rinomodelação e preenchimento labial. Como equilibra a busca por inovação com a profundidade emocional que entrega em cada transformação?
Inovar, pra mim, nunca foi sobre fazer mais. É sobre fazer melhor.
Estudo todos os dias, me atualizo, busco excelência técnica mas sem nunca esquecer o que me move: o cuidado humano.
A inovação que mais me encanta é aquela que respeita a essência da paciente.
Eu não quero mudar ninguém. Quero revelar o que já é bonito, mas estava escondido. E isso só é possível quando a técnica e a emoção caminham juntas.
Por que tantas mulheres ainda associam a estética apenas à vaidade, e não ao autoconhecimento e fortalecimento interno?
Porque por muito tempo nos ensinaram que se cuidar era futilidade. Que vaidade era ego.
Mas hoje sabemos que é exatamente o contrário. Se olhar com carinho é um ato de coragem.
Buscar a estética como caminho de reconexão não é sobre se encaixar. É sobre se libertar.
E quando a mulher entende isso, ela para de pedir permissão para brilhar.
Que conselhos a Dra. daria a outras profissionais que desejam transformar seus atendimento em experiências verdadeiramente impactantes?
Seja presença antes de ser procedimento.
Olhe nos olhos da sua paciente. Escute o que ela diz e também o que ela silencia.
A técnica é importante, claro. Mas a forma como você faz alguém se sentir é o que fica pra sempre.
Então se você quiser transformar vidas, comece se comprometendo com a verdade, com a escuta, com o amor.
O restante… vem como consequência.
Em suas falas, a Dra. costuma afirmar que também renasceu. O que esse renascimento pessoal significou e como influencia na forma de cuidar de outras mulheres?
Renascer, pra mim, foi reaprender a me olhar com compaixão.
Eu também já me perdi de mim, já duvidei da minha beleza, já me cobrei por não ser o suficiente.
Mas foi nesse mergulho que encontrei a minha força. E hoje, cada mulher que passa por mim é cuidada a partir desse lugar o lugar de quem já viveu a dor da desconexão, mas também a beleza da reconciliação.
Eu não apenas cuido de rostos. Cuido de mulheres que, assim como eu, estão se dando a chance de florescer de novo.
Renasci e sigo renascendo.
Encerrar essa conversa com a Dra. Claudiana Melo é como fechar um livro que ainda ecoa no coração.
Fica a certeza de que, em suas mãos, a estética ganha alma, e cada rosto tocado é também acolhido, ouvido e respeitado. Ela nos lembra que beleza não é sobre seguir padrões, mas sobre lembrar quem somos com todas as marcas, curvas e histórias que nos fazem únicas.
Mais do que uma profissional da estética, Claudiana é uma guardiã de renascimentos. E sua missão segue clara: continuar escutando, sentindo e transformando não apenas o que está fora, mas tudo aquilo que pulsa por dentro.
Porque, no fim das contas, o que realmente emociona… não é o espelho. É o reencontro.
Foto: @rebecagfotografia
