PUBLICIDADE

Dra. Rita Duarte: Quando a Estética se Torna um Ato de Amor e Reconstrução

Mais do que resultados visíveis no espelho, a Dra. Rita Duarte oferece algo raro no universo da estética: a capacidade de transformar autoestima e vidas. Sua própria trajetória, marcada por superação, coragem e reinvenção, moldou um olhar sensível e empático para cada paciente que atende. Para ela, cada rosto carrega histórias, memórias e emoções que vão muito além da pele, e sua missão é enxergar e valorizar essa singularidade.

Entre técnicas precisas e um senso artístico apurado, Dra. Rita combina ciência e arte para criar resultados naturais, equilibrados e personalizados. Mas, para ela, estética não se resume a beleza: é também acolhimento, reconexão com a própria imagem e um ato de amor próprio. Nesta entrevista, ela compartilha como descobriu sua vocação, a importância de “olhar para si mesma” e os momentos que mais marcaram sua carreira, mostrando que verdadeira beleza floresce quando nos permitimos ser a melhor versão de nós mesmas.

Sua história é marcada por superação e coragem. Como essa vivência pessoal influencia o modo como você cuida das suas pacientes?

Minha história me fez entender que estética vai muito além do espelho. Já vivi momentos em que precisei me reinventar e reconstruir minha autoestima, e isso me deu sensibilidade para enxergar o que existe por trás de cada olhar. Por isso, cada paciente que atendo recebe não só técnica, mas acolhimento, porque sei que não estou apenas cuidando de um rosto, mas de uma história.

O que significa, para você, ‘olhar para si mesma’ dentro do universo da estética?

É ter coragem de se priorizar. É entender que você merece se sentir bem, sem culpa e sem esperar o momento perfeito. Muitas mulheres passam anos cuidando de todos, menos de si. Olhar para si é um ato de amor próprio e de respeito pela sua própria história.

Como descobriu que a harmonização facial seria sua verdadeira vocação?

Foi quando percebi que, através dela, eu podia unir arte e ciência para devolver o brilho no olhar de uma mulher. Vi pacientes saírem daqui se olhando no espelho com lágrimas de felicidade, e entendi que meu trabalho não era só harmonizar rostos, mas transformar vidas.

Seu trabalho é conhecido pelo uso da luz e sombra para esculpir rostos. Pode explicar como essa técnica transforma o resultado final?

A luz e a sombra permitem que eu realce pontos fortes e suavize o que incomoda, criando resultados equilibrados e naturais. É como pintar uma obra de arte: cada traço é pensado para valorizar a beleza única de cada paciente, sem que pareça artificial.

Qual é o maior desafio em atender mulheres maduras que buscam a estética como forma de resgatar autoestima?

É ajudá-las a se reconectarem com a própria imagem, muitas vezes perdida ao longo dos anos. Mulheres maduras carregam histórias, marcas e mudanças que vão além da pele, e meu desafio é mostrar que é possível envelhecer com beleza, leveza e confiança.

Como você equilibra técnica e arte para entregar resultados naturais e personalizados?

A técnica garante segurança e precisão; a arte garante sensibilidade e exclusividade. Eu uno os dois como quem compõe uma melodia: cada detalhe tem sua importância, mas o conjunto precisa transmitir harmonia.

Qual foi o momento mais marcante da sua trajetória profissional até hoje?

Foi ver uma paciente de 60 anos, que não tirava fotos há anos, me enviar um retrato sorrindo ao lado da família no Natal. Naquele momento, percebi que meu trabalho não é sobre estética, mas sobre devolver momentos e memórias.

Se pudesse dar um conselho para mulheres que ainda não se sentem seguras com sua própria beleza, qual seria?

Você não precisa esperar se sentir pronta para se cuidar. Comece agora, no seu tempo e do seu jeito. A beleza não está em seguir padrões, mas em revelar a sua melhor versão.

Ao encerrar nossa conversa, fica claro que o trabalho da Dra. Rita Duarte vai muito além da estética. Cada atendimento é um encontro com histórias, emoções e autoestima. Com sensibilidade, técnica e arte, ela mostra que cuidar de si mesma não é vaidade, mas um ato de amor próprio e coragem. Para Dra. Rita, cada paciente é única, e seu maior propósito é ajudá-las a se reencontrarem, resgatar confiança e celebrar a própria beleza em todas as fases da vida.

Com essa visão, a Dra. Rita não apenas transforma rostos transforma vidas. E nos lembra que a verdadeira beleza nasce quando nos permitimos olhar para nós mesmas com cuidado, respeito e afeto.

Foto: @jeanoliverr

Leia mais

Últimas

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

plugins premium WordPress