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Emagrecimento anabólico é alternativa eficaz para quem busca perder gordura e manter resultados a longo prazo

Médico Adriano Antunes explica como o ganho de massa muscular pode ser a chave para um emagrecimento definitivo e com foco em saúde metabólica

Quando o assunto é emagrecimento, o senso comum ainda associa o conceito à simples perda de peso na balança. No entanto, essa perspectiva ignora um fator crucial: a maior parte das pessoas que emagrecem por métodos tradicionais tende a recuperar o peso perdido com o tempo. Esse ciclo de perda e reganho motivou o desenvolvimento de uma abordagem mais eficiente e duradoura, conhecida como emagrecimento anabólico.

De acordo com o médico Adriano Antunes, especialista em recomposição corporal, essa estratégia vai além da contagem calórica. O foco não está apenas em eliminar gordura, mas em construir o corpo capaz de sustentar essa perda. O resultado é uma transformação física e metabólica, com redução de gordura e aumento da massa muscular.

“A diminuição das medidas corporais costuma ser muito mais acentuada que a redução do peso na balança, porque estamos simultaneamente reduzindo gordura e aumentando massa magra”, explica o médico.

O que diferencia o emagrecimento anabólico
Ao estimular o anabolismo, ou seja, o processo natural de construção de tecidos como os músculos, o organismo se torna metabolicamente mais ativo. Isso significa que passa a gastar mais energia mesmo em repouso, tornando o emagrecimento mais efetivo e menos suscetível ao efeito sanfona.

Para o Dr. Adriano Antunes, o segredo está em promover hábitos que favoreçam o ganho de massa muscular ao mesmo tempo em que se mantém o organismo em déficit calórico, ou seja, consumindo menos calorias do que gasta. Esse equilíbrio, quando bem conduzido, acelera a queima de gordura e transforma o corpo de forma definitiva.

Anabolismo não significa, necessariamente, uso de anabolizantes
Um dos maiores equívocos relacionados ao tema é associar anabolismo ao uso de esteroides. Segundo o médico, dormir com qualidade, alimentar-se com comida de verdade e treinar com consistência são atitudes profundamente anabólicas. O uso de medicamentos só é considerado em casos específicos, como hipogonadismo, e sempre com rigoroso acompanhamento médico.

“Os hormônios sintéticos entram apenas quando há uma indicação clínica clara. Jamais se deve tentar anabolizar por conta própria. O uso sem prescrição pode causar danos sérios e irreversíveis”, alerta Adriano Antunes.

Por que mais músculo significa mais queima de gordura
A musculatura tem um papel direto no metabolismo. Músculos consomem energia para se manter, mesmo em repouso, e elevam a chamada taxa metabólica basal, ou seja, o quanto o corpo gasta de energia para funcionar. Esse fator, somado ao gasto de atividades físicas, define a taxa metabólica diária.

“Quanto maior a taxa, maior o déficit calórico gerado. Isso significa maior queima de gordura, sem precisar recorrer a dietas extremas”, explica o médico.

Avaliação completa é fundamental antes de iniciar o protocolo
Antes de adotar qualquer estratégia de emagrecimento anabólico, o Dr. Adriano Antunes reforça a importância de uma avaliação clínica completa, com exames laboratoriais e de imagem. Muitas pessoas apresentam alterações hormonais silenciosas, como resistência à insulina ou deficiência de vitamina D, que precisam ser corrigidas antes do início do tratamento.

“Avaliar também o funcionamento de órgãos vitais, como fígado, rins e coração, é indispensável. Precisamos entender a raiz do problema, e não apenas tratar o sintoma estético”, afirma.

Resultados sustentáveis e melhora na qualidade de vida
Com quase dez anos de experiência clínica, o médico relata resultados consistentes com essa abordagem. Os pacientes não apenas emagrecem com mais rapidez, como também mantêm os resultados com facilidade, justamente por construírem hábitos sólidos.

“Tenho acompanhado pessoas que mudaram completamente sua relação com o corpo e com a saúde. São pacientes que passaram a frequentar academias, parques, grupos de corrida, que resgataram a autoestima e a autonomia para viver uma vida plena”, relata o Dr. Adriano Antunes.

Segundo ele, os músculos não são apenas estéticos. São eles que garantirão autonomia física, longevidade e proteção contra doenças crônicas. “São os músculos que manterão essas pessoas magras e saudáveis no futuro. Mais do que um corpo magro, o que buscamos é um corpo funcional e preparado para envelhecer bem.”

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