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Esculpindo Vidas: Dr. Lucas Luquetti e o Protocolo Michelângelo, Onde Ciência Encontra Arte

Na medicina contemporânea, onde ciência e estética caminham lado a lado, o trabalho do Dr. Lucas Luquetti se destaca por reunir precisão clínica, olhar artístico e resultados profundamente humanos. Fundador e diretor médico da Nova Anália Estética Avançada, em São Paulo, o médico atuante nutrologia e longevidade tem conquistado cada vez mais espaço ao propor uma abordagem integrativa de saúde e transformação corporal.

Um dos principais marcos de sua atuação é o Protocolo Michelângelo, método exclusivo desenvolvido por ele que une tecnologia, ciência médica e sensibilidade artística para esculpir o corpo de forma personalizada, segura e funcional. Inspirado no mestre renascentista, o protocolo vai muito além da estética: promove bem-estar, autoestima e longevidade a partir de um olhar individualizado sobre cada paciente.

Com formação sólida e trajetória marcada pela atuação no SUS durante a pandemia experiência que o rendeu, inclusive, a Medalha de Cavaleiro da Paz pela ONU o Dr. Luquetti traz em sua prática um compromisso real com a saúde integral. Nesta entrevista, ele revela os bastidores, diferenciais e a filosofia por trás do Michelângelo, explicando por que o método tem se tornado referência entre celebridades e pessoas que desejam resultados duradouros e conscientes.

Como nasceu a ideia do Protocolo Michelângelo? Houve algum momento específico ou paciente que inspirou sua criação?

A ideia do Protocolo Michelangelo nasceu da união entre minha vivência clínica e o olhar artístico que sempre tive sobre o corpo humano. Ao longo dos anos, percebi que muitos pacientes buscavam mais do que estética, eles buscavam ressignificar sua autoestima. O ponto de virada não veio com uma paciente específica, mas em diversas vezes que me disseram: “não quero só emagrecer, quero me reencontrar”, “você aqui vai esculpir meu corpo mesmo, né”. Ali compreendi que a medicina poderia esculpir mais do que formas, poderia esculpir autoconfiança. Foi então que nasceu o Michelangelo: um protocolo que respeita, valoriza e transforma cada corpo como uma verdadeira obra de arte.

O protocolo foi desenvolvido a partir de quais lacunas que você identificou na medicina estética tradicional?

Identifiquei duas lacunas principais: a padronização excessiva e a desconexão entre saúde e estética. Muitos protocolos tratavam corpos como moldes, sem considerar a história biológica e emocional por trás de cada paciente. Além disso, havia pouca integração entre conhecimento médico, avaliação funcional e percepção estética. O Michelangelo veio para romper com isso: ele une ciência, escuta ativa e mapeamento anatômico preciso, com foco não apenas em resultados visuais, mas em reconstrução de identidade corporal.

Em que momento da avaliação você define a estratégia individual para cada paciente? Existe um padrão de etapas ou tudo é adaptável?

Tudo começa na escuta, na anamnese. A primeira consulta é quase como uma entrevista profunda, onde entendo hábitos, rotina, queixas e desejos. A partir daí, faço uma análise tridimensional: metabólica, funcional e estética. Há uma estrutura de raciocínio por trás do protocolo, mas cada etapa é 100% adaptável. O Michelangelo não é um pacote fechado, é um método que se molda ao paciente, nunca o contrário.

Como foi o processo de desenvolvimento das substâncias injetáveis utilizadas no protocolo? Você participou ativamente da criação da fórmula?

Sim, não só participei ativamente de todo o processo, como antes de me aliar a laboratórios, formulei e testei pessoalmente. A parceria com o laboratório envolveu meses de testes clínicos para que as formulações pudessem funcionar e serem seguras. Eu sabia exatamente o que queria: uma composição que unisse segurança, eficácia lipolítica e resposta inflamatória controlada. Fiz questão de validar cada componente, de ajustar concentrações e de assegurar que o resultado fosse previsível, mas respeitoso com o tecido. Hoje, posso afirmar que temos uma formulação inovadora no mercado brasileiro, desenvolvida sob critérios rigorosos de ciência e estética.

Há um “mapa corporal” dentro do Michelângelo? Como é feito esse mapeamento anatômico que guia as aplicações?

Sim, criei um verdadeiro “mapa corporal artístico”. Cada paciente é avaliado em movimento, repouso e postura. A partir disso, identifico zonas de acúmulo, linhas de tensão, áreas de sombra e projeção. O mapeamento é feito com base em pontos anatômicos estratégicos, respeitando a individualidade do corpo e a harmonia tridimensional. É quase como um escultor analisando o mármore antes de talhar. A técnica respeita curvas naturais, proporções e ritmos próprios de cada estrutura.

Quais resultados são mais impactantes que você já viu com o protocolo seja em termos estéticos ou emocionais?

Já vivenciei transformações que ultrapassam o que a câmera pode captar, houveram pacientes que perderam 30 kgs, eliminaram gorduras que nunca conseguiram se livrar…
Esteticamente, os resultados são refinados e visíveis, mas o impacto emocional é o que mais me impressiona. Já tive pacientes que retomaram a autoconfiança para ir à praia com os filhos, outros que voltaram a se olhar no espelho com orgulho. O Michelangelo desperta uma reconexão profunda com o corpo e isso transcende qualquer número na balança.

Como você garante que os resultados do protocolo sejam naturais e respeitem a estrutura única de cada corpo?

A naturalidade é um dos pilares do Michelangelo. O segredo está na individualização extrema: não existe um plano igual ao outro. Eu respeito a anatomia, a idade biológica e a harmonia do corpo em repouso e movimento. Não trabalho com exageros ou moldes estéticos imposto, busco revelar o melhor de cada pessoa, sem apagar suas características autênticas. A beleza real está nos detalhes sutis, e é isso que torna os resultados tão elegantes.

O Michelângelo é apenas um tratamento ou podemos considerá-lo uma experiência de reconexão com o próprio corpo?

Sem dúvida, é uma experiência de reconexão. O Michelangelo vai além da técnica, ele convida o paciente a redescobrir o próprio corpo com carinho, consciência e autoconhecimento. É um processo que une medicina, estética e autoestima em uma jornada transformadora. Para muitos, é a primeira vez que se sentem cuidados por inteiro e isso é poderoso.

Ao longo desta conversa, ficou evidente que o Protocolo Michelângelo vai muito além de um tratamento estético: ele representa uma filosofia de cuidado, respeito à individualidade e valorização da saúde em sua forma mais completa. Combinando ciência, tecnologia e um olhar humano, o Dr. Lucas Luquetti transforma não apenas corpos, mas histórias e perspectivas de vida.

Seu trabalho reafirma que a verdadeira beleza nasce do equilíbrio entre forma e função, mente e corpo, saúde e autoestima. E, nessa jornada, o Michelângelo se revela não apenas como um método, mas como um convite à reconexão com o próprio bem-estar. Uma escultura viva, feita com consciência, precisão e propósito.

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