O mercado global de cirurgias e tratamentos estéticos vive um momento de expansão expressiva. Em 2022, o setor movimentou mais de US$ 112 bilhões, com projeção de crescimento anual composto de 14,7% até 2030. Esse avanço reflete não apenas a demanda crescente por procedimentos estéticos, mas também o fortalecimento da estética como pilar da economia da saúde e do bem-estar.
No Brasil, os números revelam uma ascensão consistente. Estima-se que o setor alcance US$ 41,6 bilhões em faturamento até 2028, consolidando o país como o terceiro maior mercado de estética do mundo. São cerca de 1,5 milhão de procedimentos realizados anualmente, com predominância de técnicas voltadas à harmonização facial e rejuvenescimento.
Outro levantamento aponta que, em 2023, o mercado brasileiro gerou US$ 3,4 bilhões, com expectativa de ultrapassar os US$ 9,8 bilhões até 2030. Os tratamentos não invasivos têm sido os mais procurados, como criolipólise, rinomodelação e criofrequência, combinando eficácia, praticidade e tempo reduzido de recuperação.
Muito além dos números, o setor estético passa por uma transformação de valores e abordagem. Entre as principais tendências para 2025 está o conceito de “Quiet Beauty”, que valoriza a naturalidade e busca resultados mais sutis e equilibrados. Essa proposta vem conquistando profissionais e pacientes que desejam preservar traços originais, evitando exageros e padronizações.
A alta da estética regenerativa também chama atenção. Procedimentos com foco em PDRN, células-tronco e exossomos vêm se popularizando por promoverem rejuvenescimento profundo e duradouro, com base na regeneração tecidual e na saúde da pele como um todo.
Além disso, o avanço das tecnologias aplicadas à estética amplia o leque de possibilidades para clínicas e profissionais. Recursos como ultrassom microfocado, radiofrequência, laser de baixa potência e experiências como o head spa voltadas ao relaxamento do couro cabeludo e reequilíbrio sensorial integram uma estética cada vez mais conectada ao bem-estar integral.
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