Uma pesquisa multicêntrica realizada no Brasil e na Itália mostrou que o uso contínuo de bioestimuladores pode reduzir a flacidez facial e corporal em até 40% em pacientes acima dos 35 anos. O estudo comparou diferentes ativos entre eles ácido poli-L-lático, hidroxiapatita de cálcio e policaprolactona e analisou a resposta do colágeno tipo I e III ao longo de seis meses.
A dermatologista Dra. Claudia Menezes, uma das coordenadoras do projeto, explica que os bioestimuladores estão se tornando o “pilar anti-idade” mais promissor da estética atual. “Não é sobre preencher, é sobre reconstruir estrutura. O paciente ganha firmeza, textura e sustentação sem perder naturalidade.”
Com resultados progressivos e seguros, especialistas afirmam que a procura por bioestimuladores deve crescer mais de 70% até 2026 apenas no Brasil — impulsionada pela busca por um rejuvenescimento não artificial.


