A indústria fitness não para de crescer no Brasil, impulsionada pela busca por qualidade de vida, longevidade e estética. Um levantamento internacional prevê que o setor deve movimentar mais de R$ 170 bilhões até 2030, consolidando o país como uma das maiores potências do mundo em saúde e bem-estar.
O Brasil já ocupa a 2ª posição global em número de academias, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Nos últimos anos, a digitalização também ampliou o acesso: aplicativos de treino, programas online e personal trainers virtuais aumentaram a adesão de pessoas que antes não frequentavam academias.
De acordo com o economista Dr. Marcelo Prado, especialista em mercado de consumo, o crescimento reflete mudanças culturais. “A preocupação com o corpo e a saúde nunca foi tão grande. Hoje, a atividade física está ligada não apenas à estética, mas também à prevenção de doenças e ao aumento da produtividade no trabalho. Esse cenário vai impulsionar ainda mais o setor”, afirma.
Além das academias, outros segmentos devem crescer, como estúdios de pilates, yoga, crossfit e modalidades outdoor. O mercado de suplementos alimentares e equipamentos também acompanha essa expansão, mostrando que a economia da saúde e do bem-estar está se tornando um dos principais motores do país.


