Uma nova geração de profissionais da harmonização orofacial vem ganhando espaço ao priorizar naturalidade, prevenção e proporções faciais matemáticas.
De acordo com a dentista e especialista em estética avançada Dra. Maíra Couto, a mudança ocorre porque o público amadureceu.
“Os pacientes chegam pedindo sutileza. Querem frescor, jovialidade, melhora de textura e luminosidade não querem rosto modificado.”
O biomédico e professor de HOF Dr. Vinícius Prado acrescenta que a “inteligência estética” se tornou indispensável.
“Hoje não basta dominar técnicas. É necessário entender ângulos, vetores, luz, sombreamento e harmonias individuais. É arte somada à ciência.”
A tendência influencia inclusive a formação dos novos profissionais: cursos de HOF agora incluem módulos de anatomia avançada, design facial, fotografia e estudo de expressões dinâmicas.


