Em um mundo obcecado por dietas, a nutrição emocional surge como um respiro. Estudos da Yale University mostram que comer sob estresse reduz a digestão e estimula a produção de cortisol, hormônio que acumula gordura abdominal.
A psicóloga alimentar Dra. Patrícia Leite explica: “A comida é comunicação. Quando entendemos nossos gatilhos, paramos de comer para preencher o vazio e começamos a comer para nutrir”.
A nova abordagem combina técnicas de mindful eating (alimentação consciente) com acompanhamento psicológico. Pacientes aprendem a reconhecer emoções antes da refeição e a respeitar sinais de saciedade. O resultado é duradouro: melhora da autoestima, redução de inflamações e relação mais saudável com o corpo.
