Segundo o relatório da WTW, os custos médicos globais devem crescer cerca de 10,3% em 2026, ampliando a pressão sobre seguradoras, empresas e sistemas públicos de saúde.
Para o economista da saúde Dr. André Matos, coordenador de estudos em saúde corporativa, “essa inflação nos custos é puxada por terapias de alto custo, envelhecimento populacional e adoção mais rápida de tecnologias”.
A gestora de risco em saúde Dra. Carla Ribeiro complementa: “Empresas que oferecem plano de saúde para colaboradores precisam preparar estratégias de mitigação seja na promoção de saúde, na renegociação com prestadores ou na automação de processos”.
Para o usuário final, o cenário pode significar aumentos de coparticipação, mudanças de rede credenciada ou maior exigência de programas de bem-estar corporativos como forma de conter os gastos.


