Cada vez mais presente em tratamentos estéticos e rotinas de autocuidado, a luz amarela vem ganhando destaque nos consultórios dermatológicos. Mas afinal, por que ela tem sido tão recomendada quando o assunto é a saúde e a beleza da pele?
A resposta está na forma como essa frequência luminosa — também conhecida como LED âmbar — atua nas camadas mais superficiais da pele. Com comprimento de onda entre 570 e 590 nanômetros, a luz amarela estimula a regeneração celular, melhora a circulação sanguínea local e suaviza sinais de envelhecimento, como linhas finas e manchas.
“Ela é uma aliada poderosa nos protocolos de rejuvenescimento, porque tem ação calmante, anti-inflamatória e ainda potencializa a uniformização da tonalidade da pele”, explica a dermatologista Dra. Juliana Teixeira. Além disso, a luz amarela pode ser utilizada após procedimentos como peeling ou laser, acelerando a recuperação e minimizando vermelhidão e sensibilidade.
Outro benefício notável é seu efeito sobre o sistema linfático, ajudando a reduzir o inchaço e contribuindo para uma aparência mais descansada e luminosa. Por isso, ela também é muito aplicada na área dos olhos, onde a pele é mais fina e delicada.
Mas não é só em clínicas que a luz amarela pode fazer diferença. Hoje, diversos aparelhos domésticos com tecnologia LED já oferecem esse tipo de luz, desde que utilizados com cuidado e sob orientação profissional.
Natural, não invasiva e sem tempo de recuperação, a luz amarela mostra que a beleza também pode vir da energia — literalmente. E, quando combinada a uma rotina de cuidados personalizada, pode ser um diferencial real na conquista de uma pele mais saudável e radiante.


