A harmonização facial passou por um processo de evolução nos últimos anos. Se antes era associada a excessos e resultados artificiais, hoje a tendência é exatamente oposta: naturalidade e equilíbrio. Um dos responsáveis por essa mudança é o uso dos bioestimuladores de colágeno.
Essas substâncias, aplicadas por meio de injeções em pontos estratégicos do rosto, não têm como objetivo apenas preencher. Elas estimulam o próprio organismo a produzir colágeno, proteína essencial para a firmeza e a elasticidade da pele. O resultado é progressivo, duradouro e sutil.
A biomédica esteta Dra. Camila Farias explica que a técnica se tornou uma das mais procuradas porque une prevenção e rejuvenescimento:
“O bioestimulador atua de dentro para fora. Ele não apenas melhora a aparência imediata, mas contribui para que a pele continue se regenerando com o tempo. É uma abordagem que respeita a identidade do paciente e evita a sensação de rosto pesado ou artificial.”
Estudos recentes indicam que os bioestimuladores podem durar até dois anos, dependendo da substância utilizada e da resposta individual. Além disso, têm se mostrado eficazes também em áreas corporais, como pescoço, braços e abdômen.
