A busca por procedimentos que tratem a flacidez sem cirurgia tem crescido muito nos últimos anos, e a radiofrequência se consolidou como uma das tecnologias mais eficazes nessa área. Utilizando ondas eletromagnéticas que aquecem as camadas mais profundas da pele, o tratamento estimula a produção de colágeno e elastina, proteínas fundamentais para manter a firmeza e a elasticidade cutânea.
“O grande diferencial da radiofrequência é proporcionar um rejuvenescimento natural, sem cortes, sem agulhas e sem necessidade de afastamento da rotina. É um procedimento seguro, que pode ser aplicado tanto no rosto quanto no corpo”, explica a médica dermatologista Dra. Lívia Rocha. Segundo ela, o aquecimento controlado gera uma contração imediata das fibras de colágeno já existentes e, a longo prazo, estimula a formação de novas fibras, garantindo resultados progressivos e duradouros.
Os efeitos da radiofrequência vão além da estética facial. A técnica é indicada também para tratar flacidez abdominal pós-gestação, braços, coxas e até a região do pescoço. Muitos pacientes relatam melhora da textura da pele e da definição do contorno corporal. Em alguns protocolos, a radiofrequência é associada a outros recursos, potencializando ainda mais os resultados.
Apesar de ser um tratamento bastante seguro, a Dra. Lívia ressalta que a avaliação médica é indispensável para definir o número de sessões e a intensidade ideal para cada caso. “Quando bem indicado e realizado com equipamento de qualidade, os resultados são visíveis e o paciente percebe uma pele mais firme, saudável e rejuvenescida ao longo dos meses”, afirma.


