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Rinoplastia Com Alma: o Médico que Transforma Arte em Autoestima

Na correria dos dias atuais, onde procedimentos estéticos muitas vezes são tratados como mera rotina, o Dr. Marco Túlio, otorrinolaringologista especializado em rinoplastia, vai na contramão. Mais do que um cirurgião, ele se vê como um artista apaixonado pelo que faz alguém que enxerga cada nariz como uma tela única, moldada com técnica, empatia e propósito.

Nesta conversa exclusiva com a Revista Pulsar, ele compartilha sua trajetória, a importância da criatividade na medicina, e como o cuidado humanizado pode mudar de verdade a vida de um paciente.

Você sempre quis ser médico? Como descobriu sua vocação?

Na verdade, eu nunca pensei em ser médico, acredito. Sempre fui muito criativo. O que eu mais gostava de fazer com meu pai não era jogar bola, era construir. Descobri na rinoplastia e na cirurgia plástica um ambiente em que eu podia colocar essa criatividade em prática. Era a forma de me expressar artisticamente e ainda assim trabalhar com gente, com expectativas reais.

A rinoplastia une essas duas paixões: a arte e o ser humano. Para mim, isso é uma combinação maravilhosa.

A arte realmente tem um papel na sua rotina como cirurgião?

Sem dúvida. Chega um ponto em que deixa de ser trabalho e vira prazer. Como a rinoplastia envolve muita estética, muita sensibilidade, você precisa colocar a individualidade de cada paciente no resultado. É pensar: “Esse nariz combina com essa pessoa? Vai deixá-la mais elegante? Vai trazer equilíbrio ao rosto dela?”.

É isso que me move: esse processo criativo, personalizado. E pra quem gosta de criar, isso é um prato cheio. A gente se diverte fazendo.

Como você define a relação com seus pacientes?

Eu me vejo como médico, pai, amigo… amigo dos meus pacientes, da minha esposa, da minha filha. Tenho verdadeira paixão pelo que faço, e isso acaba transbordando. Muitas vezes chego em casa e quero contar pra minha esposa sobre uma cirurgia que deu muito certo ou que foi mais desafiadora.

É genuíno. E essa paixão, essa entrega, é o que faz nosso trabalho dar certo. Eu ponho isso em cada cirurgia.

O que te realiza nesse trabalho?

É ver a transformação. Aquela paciente que passou anos se sentindo incomodada com o nariz, que se olhava no espelho e sentia que “tinha algo fora do lugar”. Quando ela faz a cirurgia, se reconhece, sorri… e diz: “Foi o melhor investimento da minha vida”.

Aquele sorriso do outro lado me faz sorrir também. É uma sensação de dever cumprido, de que você foi responsável por uma mudança real na vida de alguém. Não tem dinheiro que pague essa satisfação.

Você também é muito procurado por pacientes que já passaram por outras cirurgias. Como lida com esses casos mais complexos?

Hoje boa parte das minhas cirurgias são reconstrutivas, chamadas de rinoplastias secundárias. Pacientes que já passaram por uma, duas, até cinco cirurgias com outros profissionais e não se sentiram acolhidos ou tiveram resultados insatisfatórios.

O que mais ouço é: “Doutor, a cirurgia ficou ótima, mas o que me surpreendeu foi o suporte que recebi aqui”.

Passar por uma nova cirurgia exige coragem. Esses pacientes já vêm machucados emocionalmente. E é por isso que o acolhimento é essencial.
A gente não trabalha com volume alto, porque damos atenção integral. Isso demanda tempo, dedicação.

Mas é a forma como eu gostaria de ser tratado, então é assim que trato meus pacientes

Foto: Mauricio Leandro

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