A luz vermelha vem ganhando espaço em clínicas de estética e até em tratamentos domiciliares como uma ferramenta de rejuvenescimento não invasivo. Pesquisas mostram que a fototerapia com luz vermelha estimula a produção de colágeno, melhora a elasticidade da pele e ajuda na cicatrização de pequenas lesões.
Segundo a dermatologista Dra. Carolina Mendes, “a exposição controlada à luz vermelha ativa a circulação sanguínea e acelera a regeneração celular, o que contribui para uma pele mais firme e uniforme sem necessidade de procedimentos invasivos”. Além dos efeitos estéticos, o tratamento também tem sido utilizado para reduzir inflamações e auxiliar na recuperação pós-procedimentos estéticos, como peelings e laser.
Com protocolos seguros e sessões rápidas, a tecnologia promete resultados visíveis em poucas semanas, consolidando-se como uma alternativa eficaz para quem busca um rejuvenescimento natural e sem downtime.


